Caiu a máscara da pseudo-consciência dos tripulantes de cabine da TAP.
Afinal os perigos de se viajar com menos um(a) camareiro(a) já se resolve (e não há problema) se a TAP abrir as pernas e permitir mais umas viagens de borla a familiares, amigos e amantes dos serviçais.
Afinal a respiração boca a boca e a massagem cardíaca já se pode fazer mesmo com menos um, pelos vistos inútil, a bordo.
Somos assim, uma toca de pequenos poderes, regalias, e status quo. Não aprendemos com nada. Ninguém quer abrir mão dos privilégios a que se ousa chamar direitos adquiridos. Só vamos perceber quando os perdermos todos de uma vez.
Afinal os perigos de se viajar com menos um(a) camareiro(a) já se resolve (e não há problema) se a TAP abrir as pernas e permitir mais umas viagens de borla a familiares, amigos e amantes dos serviçais.
Afinal a respiração boca a boca e a massagem cardíaca já se pode fazer mesmo com menos um, pelos vistos inútil, a bordo.
Somos assim, uma toca de pequenos poderes, regalias, e status quo. Não aprendemos com nada. Ninguém quer abrir mão dos privilégios a que se ousa chamar direitos adquiridos. Só vamos perceber quando os perdermos todos de uma vez.
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