É cada vez mais óbvio o tremendo erro de avaliação feito pelo Governo quando decidiu lançar mão ao BPN.
Verdadeiramente a saque, o banco não é, simplesmente, viável, salvo se, com abuso e com o nosso dinheiro, a Caixa continuar a servir de poço sem fundo para tapar as tropelias de Oliveira e Costa.
Deixar falir o banco (e os outros que fosse preciso) era o passo adequado no sentido da economia e a finança perceberem que os negócios também se fazem com moral e com ética. E que, quando assim não é, há um preço elevado a pagar.
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