Pela segunda vez, em duas semanas, o Estado Português foi condenado mercê do trabalho arbitrário, incompetente e pouco criterioso das magistraturas que resolveram deter de modo ilegal dois notáveis cidadãos: Paulo Pedroso e Pinto da Costa.
Mas pela segunda vez a culpa promete morrer solteira porque esses senhores magistrados não podem ser responsabilizados pelos actos irresponsáveis que praticaram.
É isto que António Marinho Pinto anda a denunciar há anos.
É por isso que lhe andam a fazer um fogo cerrado.
P.S. Já agora, depois deste Acórdão, ainda haverá alguém que ache o pavão do presidente da Conselho de Disciplina da Liga de Futebol um "bom jurista"?
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