Ora isto começa, finalmente, a fazer sentido.
Arruma com a especulação. Rentabiliza o que já existe. Não avança de cabeça para um projecto que hipoteca as contas do país por 20 anos. Apresenta estudos credíveis e compreensiveis (ao invés da OTA). Fica mais perto de Lisboa. Cria um processo gradual. Tem redução de custos de mais de 50% comparativamente à OTA.
Só não me sai da cabeça uma pergunta: com tanta vantagem porque é que o desbocado Mário Lino continua a manifestar tantas resistências?
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