"Tenho uma maneira própria de ver o aborto. Não sou a favor nem contra. Sou a favor da liberdade das mulheres"
José Pinto da Costa, médico.
Ora esta afirmação, que li no último Expresso, suscita-me alguns comentários:
1. A clarividência da mesma, com que me identifico plenamente. Porque define e aponta, de forma clara, a função da liberdade: o direito de escolha.
2. A oportunidade de o dizer (porque nunca é demais coleccionar argumentos - pró e contra - sobre o assunto) quando se continua a brincar aos tribunais, com mulheres a serem julgadas e sistematicamente absolvidas por uma sociedade hipócrita, que na penumbra as acusa e na praça pública faz de conta que as absolve.
3. A importância da origem, dada a autoridade, moral e cientifica, de quem a profere.
segunda-feira, julho 25, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
“Uma Esquerda que apresenta como Candidato à Presidência um velho cujo nivel de inteligência parou há 20 anos atrás, e que na juventude pisou a Bandeira Nacional, não tem muito Futuro” – Quitéria Barbuda in “O Fim da Esquerda, o Início da Direita”, Revista “Espírito”, nº 12, 2005.
www.riapa.pt.to
quem devia ter abortado era a mãe do candidato.
Enviar um comentário