Sócrates comportou-se ao nível de um crápula quando, sentindo o terreno a fugir debaixo dos pés, provocou a crise política que vivemos ostracizando PR, oposição e o país, tenatando num acto desesperado não perder o poder.
Passos Coelho comportou-se como um lobo faminto e acossado quando resolveu atirar a toalha e rejeitar aquela que seria a medida mais justa e curial de todos os PEC até agora apresentados (e viabilizados pelo PSD): a redução das reformas acima dos €. 1.500.
Cavaco comportou-se como um inábil ao não saber reagir ao anúncio de Sócrates e ao não o convocar (e se necessário demitir) de seguida.
Esta é a mediocridade que temos e que quase dá razão a radicais como Louçã e Portas.
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