Bem pode a nova geração, a PARVA, agradecer à sua antecessora, que abrigada na liberdade de Abril, saqueou o estado com direitos e preconceitos que nem os filhos dos parvos vão conseguir pagar. Reformas antecipadas, créditos bonificados, saúde a rodos e para todos, benefícios fiscais a torto e a direito, estradas e pontes que não se usam, fundações e protocolos numa interminável teta estatal que parecia não secar apesar da sofreguidão dos mamantes.
Hoje resta aos parvos o lamento.
Num destes dias a revolta.
E quando os parvos, fartos de pagar as contas dos antecessores, os deixarem morrer sós, embalados no egoismo de quem não pensou nos vindouros, talvez os verdadeiros parvos sejam outros.
quinta-feira, fevereiro 10, 2011
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