Escrevi para a Sapo.
Um problema de facturação.
Dirijo-me aos "Exmos. Srs." do apoio ao cliente.
Responde-me um energúmeno (certamente não tanto quanto aquele que o ensinou) que se me dirige por "Caro Nuno Magalhães".
Senhor para quê? Caro. Assim num quase tu, que é mais modernaço. Essas porras dos formalismos, do bem falar e bem escrever é "prós cotas, tão a ver?".
Despede-se com um "até breve" (ou seja, está à espera que tenha que voltar brevemente a eles, a reclamar) e manda-me "viver a assapar". Nem me atrevo a perguntar-lhe mas deve ser mais um das Novas Oportunidades. E também já não me atrevo a corrigi-los. É tempo perdido e sempre evito a má criação.
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