Sem cuidar de perceber (ou querer, sequer, perceber) as motivações dos pilotos da TAP, tenho uma coisa como certa: uma greve com custos de 10.000.000 (dez milhões) de euros numa empresa pública já muito debilitada, nos tempos dificeis em que vivemos, feita pelos trabalhadores mais bem pagos dessa empresa, que têm salários médios de 8.000 euros, só merecia uma tratamento: um valente pontapé no cú. É nestas alturas que o direito se transforma num empecilho e as garantias uma treta. Era o despedimento sumário e viesse quem quisesse trabalhar com o dobro da vontade e por metade do preço.
sexta-feira, setembro 25, 2009
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1 comentário:
Só hoje tomei conhecimento do seu blogue.
Sobre este assunto concordo e assino por baixo.
Depois, toda a gente se queixa que isto e mais aquilo, está mal, tudo está mal, esquecendo o que cada um de nós faz e não faz, para que isto melhor.
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