O Código do Trabalho, diploma estruturante que entrou em vigor a semana passada, vai ser revisto, tendo a maioria PS já apresentado no parlamento uma proposta de rectificação.
Ou seja, andaram o legislador e os parceiros mais de um ano a discutir uma Lei e não lhe encontraram o "gato" que quase todos os juristas da área identificaram mal ele foi publicado.
Ora isto entronca numa realidade que, amiúde, aqui tenho referido: o legislador nacional é do mais mediocre que temos. Deputados e assessores de ministérios têm uma qualidade tão rasca, mas tão rasca, que nunca as leis foram tantas mas nunca, também, tão mal produzidas.
Muito do estado calamitoso a que chegamos encontra explicação nesta impreparação de quem manda em nós. Os políticos são hoje gente sem currículo, esvaziados de qualquer espírito de missão, sem qualquer prova dada na vida civil, produto que são do puro caciquismo concelhio. Estão na política como trampolim ou, pior, emprego. Veja-se o exemplo de Elisa Ferreira (que apresentou a candidatura à Câmara do Porto mas logo cuidou de dizer que não abdicava da posição de Eurodeputada, não fosse ficar no desemprego) e compreendemos o que digo.
Ao olhar para as bancadas paramentares vejo imberbes, caciques, incompetentes, alguns parolos e pouca, muito pouca competência.
No Governo, então, é de nos atirarmos da ponte se nos damos a pensar muito.
Ainda alguém acredita que por este caminho vamos lá?
Ou seja, andaram o legislador e os parceiros mais de um ano a discutir uma Lei e não lhe encontraram o "gato" que quase todos os juristas da área identificaram mal ele foi publicado.
Ora isto entronca numa realidade que, amiúde, aqui tenho referido: o legislador nacional é do mais mediocre que temos. Deputados e assessores de ministérios têm uma qualidade tão rasca, mas tão rasca, que nunca as leis foram tantas mas nunca, também, tão mal produzidas.
Muito do estado calamitoso a que chegamos encontra explicação nesta impreparação de quem manda em nós. Os políticos são hoje gente sem currículo, esvaziados de qualquer espírito de missão, sem qualquer prova dada na vida civil, produto que são do puro caciquismo concelhio. Estão na política como trampolim ou, pior, emprego. Veja-se o exemplo de Elisa Ferreira (que apresentou a candidatura à Câmara do Porto mas logo cuidou de dizer que não abdicava da posição de Eurodeputada, não fosse ficar no desemprego) e compreendemos o que digo.
Ao olhar para as bancadas paramentares vejo imberbes, caciques, incompetentes, alguns parolos e pouca, muito pouca competência.
No Governo, então, é de nos atirarmos da ponte se nos damos a pensar muito.
Ainda alguém acredita que por este caminho vamos lá?
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