António Vitorino, José Lamego, José Braga da Cruz, todos deputados eleitos nas listas do Partido Socialista, estiveram ausentes da votação do orçamento de estado.
Todos eles mais Manuel Alegre.
Mas só este foi crucificado porque, no momento da votação, circulava pelo país, numa exercício de liberdade, independência e autonomia intelectual, a defender aquela que é a sua causa.
Os outros também deviam circular, mas mais pelos corredores do lóbbie, do tráfico de influências, do esgoto em que se tornou a vida política partidária em Portugal.
Vitorino, por exemplo, devia estar no seu gabinete de advogado!!!!!!,a negociar os interesses da Galp!!!! a... 400 mil euros por mês de "negócio".
Definitivamente estes caminhos do poder precisam de uma limpeza, de uma vassourada. De uma ETAR, para continuar na mesma onde de frequência.
E a candidatura e eleição de Manuel Alegre pode não ser a salvação absoluta.
Mas é, sem dúvida, o caminho.
sábado, dezembro 03, 2005
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