sexta-feira, outubro 28, 2005
CONFISSÃO
Muito mais do que um imperativo de consciência, para mim, votar em Manuel Alegre é um imperativo de verdade.
Chamem-lhe utopia, surrealismo, o que quiserem.
A verticalidade, aliada ao mais puro sentido de esquerda, em toda a dimensão que o termo pode ter, é uma oferta que não posso enjeitar.
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