(gosto tanto da música como da magnífica montagem feita por um tal de SMOOTHNICE. Recuam-me as dioptrias!)
segunda-feira, outubro 24, 2011
SINDICATO DE JUÍZES
A existência de um sindicato de juízes é absolutamente subversiva.
As razões são inúmeras e a posição agora assumida em torno da ilegalidade do corte nos subsídios de férias e 13º mês é apenas uma (mais uma) das evidências.
Um destes dias talvez sejam chamados a julgar a legalidade do corte, em razão de uma qualquer acção ou recurso de um funcionário que se considere afectado. Será que nessa altura alguém acreditará na isenção, rigor e imparcialidade de quem já julgou, por antecipação e na praça pública, a mais impopular medida governamental de Passos Coelho?
Não perceberem isto torna-os gente incapaz para um cabal e completo exercício de funções de soberania que lhes estão constitucionalmente consignadas.
As razões são inúmeras e a posição agora assumida em torno da ilegalidade do corte nos subsídios de férias e 13º mês é apenas uma (mais uma) das evidências.
Um destes dias talvez sejam chamados a julgar a legalidade do corte, em razão de uma qualquer acção ou recurso de um funcionário que se considere afectado. Será que nessa altura alguém acreditará na isenção, rigor e imparcialidade de quem já julgou, por antecipação e na praça pública, a mais impopular medida governamental de Passos Coelho?
Não perceberem isto torna-os gente incapaz para um cabal e completo exercício de funções de soberania que lhes estão constitucionalmente consignadas.
quarta-feira, outubro 19, 2011
sexta-feira, outubro 14, 2011
segunda-feira, outubro 03, 2011
PARTIDOS
Já repararam que não ouvem os responsáveis dos partidos (de qualquer partido) a lamentar-se da falta de dinheiro para levar a cabo o seu objecto?
Num tempo de profunda crise, em que não há empresa ou instituição que não chore os cortes e a diminuição da receita, os partidos políticos parecem viver num limbo digno dos Deuses. Basta olhar para a campanha na Madeira para perceber que a "crise" não lhes toca.
Há muito que se impunha rever a lei do seu financiamento, promovendo cortes tão ou mais violentos que os exigidos às famílias. Afinal de contas a sua utilidade é muito mais diminuta que a daquelas.
Num tempo de profunda crise, em que não há empresa ou instituição que não chore os cortes e a diminuição da receita, os partidos políticos parecem viver num limbo digno dos Deuses. Basta olhar para a campanha na Madeira para perceber que a "crise" não lhes toca.
Há muito que se impunha rever a lei do seu financiamento, promovendo cortes tão ou mais violentos que os exigidos às famílias. Afinal de contas a sua utilidade é muito mais diminuta que a daquelas.
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