quarta-feira, março 21, 2007

COREOGRAFIAS

Em muito poucas palavras ouvi Pacheco Pereira resumir, com mestria rara, a atitude e comportamento político de Marcelo Rebelo de Sousa: pura coreografia política.
Acho que o fato é bom e extensível a várias outras peças, mas cito apenas duas: Santana e Portas.
Que mais é que eles terão que fazer para percebermos, de uma vez por todas, o discurso oco e parasita com que sempre se alimentaram? Quem mais quereremos para percebermos que a política deles começa e acaba neles próprio? Nos egos e nos taticismos com que estão e sempre estiveram naquilo que agora se chama de política? Será alguém capaz de citar uma ideia, uma proposta estruturante, alguma vez feita por alguma das três citadas figuras?

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