sexta-feira, junho 10, 2011

TAP

Caiu a máscara da pseudo-consciência dos tripulantes de cabine da TAP.
Afinal os perigos de se viajar com menos um(a) camareiro(a) já se resolve (e não há problema) se a TAP abrir as pernas e permitir mais umas viagens de borla a familiares, amigos e amantes dos serviçais.
Afinal a respiração boca a boca e a massagem cardíaca já se pode fazer mesmo com menos um, pelos vistos inútil, a bordo.
Somos assim, uma toca de pequenos poderes, regalias, e status quo. Não aprendemos com nada. Ninguém quer abrir mão dos privilégios a que se ousa chamar direitos adquiridos. Só vamos perceber quando os perdermos todos de uma vez.

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