quinta-feira, setembro 02, 2010

QUEIRÓS

Estou frontalmente contra o modo como a FPN pretende despedir Queirós, sem o indemnizar.
Ainda que entenda que o melhor seja a sua saída, não vale tudo.
Porém o homem vai sair, e pela porta pequena. E por culpa própria.
O processo do doping (o tal dos pequenos poderes) não passaria de uma página ridícula e a arquivar numa pasta (mais uma) da vergonha destes pequenos e prepotentes seres a mando do poder político.
Mas a inabilidade de Queirós é tão grande (é a mesma nos momentos decisivos dos jogos, sendo a razão por que o gostava de ver pelas costas) que ainda o borrego estava no forno e, em declarações ao Expresso, chamou de "polvo" ao vice-presidente da sua entidade patronal.
Bem pode agora tentar dourar a pílula, chamando-lhe "nuvem" e outras comparações ridículas. Insultou bem insultada a sua entidade patronal. Ora a isso chama-se violação grave e culposa dos deveres laborais. Com direito a despedimento com justa causa.

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