quarta-feira, dezembro 10, 2008

ZINK, SIMPLESMENTE

Imperdível a conversa a três entre Rui Zink, Manuel Serrão e Miguel Esteves Cardoso na Única desta semana, recuperando o que de melhor fizeram na Noite da Má Língua.
Cito Zink, o único dos três em quem acho que vale a pena investir tempo e atenção.
Vale bem a pena, porque ele vale pelos três.
Para abrir o apetite.
"O pior é que a comunicação social passou do quarto poder para a quarto do poder. Agora dormimos todos com o Primeiro-Ministro"
"A Manuela Ferreira Leite parece uma Zita Seabra de direita" (como resposta a um comentário de Manuel Serrão de MFL parece um Lenine de saias)
"Pensávamos que tínhamos uma Margaret Tatcher de direita e afinal sai uma Sarah Palin" (a propósito de MFL ter começado a falar).
"Óptimo. O Manuel parece-lhe muito bem porque não gosta de Lisboa. O Miguel é de Cascais. E eu sou masoquista" (comentando a hipotética candidatura de Santana Lopes à Câmara de Lisboa).
"Repare, o Santana Lopes tem que ir à luta porque não tem emprego mesmo em mais lado nenhum".
O Sócrates nunca deu aulas, ele nem sequer teve aulas, portanto não tem autoridade para falar" (comentando o braço de ferro entre os professores e a ministra).
"O Constâncio é uma relíquia do tempo do machismo. Representa a ideia de que um homem desde que seja feio, mirrado e tenha óculo grossos é inteligente".
"Casar por amor é a coisa mais estúpida que há. Um casamento é como criar uma empresa. Tem de ser feito racionalmente".

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