segunda-feira, setembro 12, 2005

EU VI UM SAPO

O Sapo lançou, acompanhado de uma enorme campanha publicitária, o serviço das “chamadas à borla”.
Saúda-se a iniciativa, mesmo sem ser pioneira, porquanto a concorrência estimula, faz bem...etc.etc. etc..
Mas é o spot publicitário que invadiu os ecrãs e a radio que me deixou embasbacado.
Visivelmente dirigido a um público mais jovem, não encontraram os autores da campanha melhor fórmula que juntar o sapo e um pinguim que, na casa do primeiro, bebem, riem e arrotam, este em som bem audível. No final, o sapo termina com um monumental flato (vulgo peido).
É esta a imagem de marca que querem fazer passar.
Certamente estudada, será a melhor fórmula para “atingir o público alvo”.
E das duas uma:
Ou a campanha está mal montada, e é bem feito não colher sucesso.
Ou o público é mesmo atingido, e então esse público é mesmo uma valente merda.E, neste caso, faz-me ter saudades do lápis azul.

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