terça-feira, dezembro 30, 2008

GARFO DE OURO

À entrada de Évora enocntra-se a



vale por tudo mas como privilegio sempre as sobremesas, fica a encharcada com romã
Toques que a fazem merecer o Garfo de Ouro

segunda-feira, dezembro 29, 2008

DILEMA

Fiquei indeciso

SÃO ROSAS


São Rosas, Senhor


são Rosas

A não falhar, em Estremoz

sábado, dezembro 27, 2008

quarta-feira, dezembro 24, 2008

NATAL NA PRAÇA

Iluminação dos ALiados, no Porto

NATAL

Para todos, uma luz confortável como esta...

NATAL COM SORRISOS

sexta-feira, dezembro 19, 2008

CHRISTMAS

A época justifica música desta:



e desta



que também pode ser contada assim


e desta



ou desta



e desta



e desta


ou desta



mesmo batidinhas ficam sempre bem
vão ganhando vontade
UM BOM FIM DE SEMANA

quarta-feira, dezembro 17, 2008

TEIXEIRADA

He he he he he he.
Isto já só lá vai ou com risos ou à paulada.
Por agora ainda vou preferindo a primeira. Por agora...

ACTIVO

4kg de ben-u-ron depois, meia tonelada de jabasulide, uns litros de charope e sei lá o que mais, e estou de novo no activo.
Irra.

sexta-feira, dezembro 12, 2008

MUSICA TRADICIONAL

Os Pogues são, em parte, responsáveis, por há muito querer conhecer a Irlanda.
A genuidade do seu folk encatou-me aos primeiros sons. Lembro-me de os ver ao vivo no início da década de 90 no entretanto demolido Pavilhão das Antas e aí ter jurado que teria que viver aquela música na origem: os pub irlandeses.
Começo por uma que tem a ver com a época


Dirty, como invariavelmente se apresentavam em público


Ritmo, ritmo, ritmo



Ou mais calmo



Pogues, ou como a música tradicional não tem que ser aquele corridinho ridículo e sempre igual que os nossos ranchos tanto gostam de exibir.

A NICE WEEK END

quarta-feira, dezembro 10, 2008

ZINK, SIMPLESMENTE

Imperdível a conversa a três entre Rui Zink, Manuel Serrão e Miguel Esteves Cardoso na Única desta semana, recuperando o que de melhor fizeram na Noite da Má Língua.
Cito Zink, o único dos três em quem acho que vale a pena investir tempo e atenção.
Vale bem a pena, porque ele vale pelos três.
Para abrir o apetite.
"O pior é que a comunicação social passou do quarto poder para a quarto do poder. Agora dormimos todos com o Primeiro-Ministro"
"A Manuela Ferreira Leite parece uma Zita Seabra de direita" (como resposta a um comentário de Manuel Serrão de MFL parece um Lenine de saias)
"Pensávamos que tínhamos uma Margaret Tatcher de direita e afinal sai uma Sarah Palin" (a propósito de MFL ter começado a falar).
"Óptimo. O Manuel parece-lhe muito bem porque não gosta de Lisboa. O Miguel é de Cascais. E eu sou masoquista" (comentando a hipotética candidatura de Santana Lopes à Câmara de Lisboa).
"Repare, o Santana Lopes tem que ir à luta porque não tem emprego mesmo em mais lado nenhum".
O Sócrates nunca deu aulas, ele nem sequer teve aulas, portanto não tem autoridade para falar" (comentando o braço de ferro entre os professores e a ministra).
"O Constâncio é uma relíquia do tempo do machismo. Representa a ideia de que um homem desde que seja feio, mirrado e tenha óculo grossos é inteligente".
"Casar por amor é a coisa mais estúpida que há. Um casamento é como criar uma empresa. Tem de ser feito racionalmente".

domingo, dezembro 07, 2008

DEMOCRATICIDADES

Os pseudo-progressimos (como tudo o que não é genuíno) acabam por se auto-condenar, normalmente precedidos por um espectáculo de auto-flagelação demolidor.
O que hoje assistimos nos mercados financeiros, que até há dois anos eram considerados um paradigma do crescimento económico, é bem disso revelador.
Tudo, afinal, era falso, assente em premissas tão voláteis que... não existiam.
Salvo devidas comparações, o que esta notícia ilustra é mais do mesmo. Esticaram-se os conceitos de "democracia", "liberdade", muito para lá do aconselhável. Feriram-se os bons costumes, permitindo-se um depudorado abuso da moral pública. O resultado está à vista.
É verdade que teremos sempre protiuição. E tráfico de droga. E outros flagelos.
Mas será preciso exibi-los na praça pública, incitando ao consumo desenfreado, sob pretexto de que às claras é mais limpo?
Não, claro que não.

sábado, dezembro 06, 2008

PEFECT DAY

Há dias em que a música (e as palavras dos outros) falam melhor do que nós.

sexta-feira, dezembro 05, 2008

MONOCASTA MUSICAL

Hoje, ao arrepio do que é habitual, dedico-me apenas a um grupo.
É tão grande, que justifica.
Do melhor que o rock de 80 nos deu.
SUPERTRAMP
A música mas, sobretudo, a letra, deixaram marca indelevel. Numa altura em que nada parecia logical, isto parecia


Esta harmónica, que abre o School, ainda hoje arrepia


AInda hoje tenho muito deste dreamer


Muitas vezes, o caminho para casa é mesmo um long way home


E a Rudy?


Termino com


Fica o lamento de não poder colocar o Breakfast in America, sobretudo aquele interpretado no Paris, um ícone da música mundial.

UM GRANDE FIM DE SEMANA

quinta-feira, dezembro 04, 2008

FADO

Ao ouvir Pedro Jóia ontem à noite voltei a lembrar-me como o fado, sem voz, pode ter sonoridades lindissimas.
E voltei a lamentar aquele ar ebriamente arrastado com que a maioria teima em interpretá-lo.

quarta-feira, dezembro 03, 2008

AHHHH, ENTÃO É POR ISSO

Ainda não tinha percebido o interesse em colocar contentores a monte, uns em cima dos outros, tapando a vista do Tejo à cidade de Lisboa.
O contrato foi assinado com a Liscont, concessionária do terminal.
E a Liscont pertence à Mota e Engil.
E a Mota e Engil é agora presidida por.... Jorge Coelho.
Quem não quer ser lobo...

terça-feira, dezembro 02, 2008

CAPOEIRA

Ao ver ao monumental frango do Quim (que penhoradamente agradeço) lembrei-me do anúncio do Danoninho; é que lhe faltou um bocadinho assim...
Sugestão: um sapatinho de salto alto talvez resolva a coisa.

segunda-feira, dezembro 01, 2008

MINISTÉRIO PÚBLICO

A entrevista de Cândida Almeida (uma magistrada até moderada e equilibrada longe do beatismo judicial de Maria José Morgado) à TSF/DN deixou a nu muito daquilo que vai mal no MP.
Aquilo que não devia ser mais que o exercício de um função de Advogados do Estado passou a ser entendido pelos protagonistas como polícia de estado.
O MP, e os seus magistrados, julgam-se hoje intangíveis. Nas sucessivas entrevistas que lhe vemos/ouvimos ficamos mesmo com a sensação que se consideram os únicos seres impolutos e competentes a pisar o chão.
Atirar-se à PJ e ao Parlamento do modo que se atirou revela bem os tiques de autoritarismo que lhes povoa as almas.
Num verdadeiro estado de direito democrático, é tão perigosa a existência de um MP fraco e pouco actuante como um MP como este, arrogante, prepotente e que presume quase sempre a culpa de quem se lhe atravessa no caminho.